terça-feira, 19 de julho de 2022

Por Que as Pulsões de Destruição ou de Morte?


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Sinopse:
O que conduz a humanidade a se matar e a se autodestruir? Este livro apresenta a introdução e o desenvolvimento do polêmico conceito de “pulsão de morte”, desde a obra de Freud, de 1920 a 1938, até as principais contribuições de autores clássicos e pós-freudianos, como Ferenczi, Klein, Bion, Winnicott, Lacan etc. Lançando luz sobre fenômenos e estruturas não neuróticas (anorexia, bulimia, depressão, suicídio, comportamento criminoso), o texto visa oferecer uma nova perspectiva sobre a relação entre a pulsão de vida e a pulsão de morte.

Sumário:
Prefácio
André Green: pensar a destrutividade, recriar em psicanálise
Fernando Urribarri

Preâmbulo

1. Fundações
Hipóteses sobre a gênese da pulsão de morte
Da compulsão (coerção) à repetição à reprodução originária
A montagem escamoteável do narcisismo
A falsa simetria do sadomasoquismo
Refundações, avanços, transposições
Conclusão

2. A onda de choque da pulsão de morte: Ferenczi, Melanie Klein, Bion, Winnicott, Lacan... E acerca de algumas estruturas clínicas
Ferenczi e a análise mútua
Melanie Klein e a destrutividade generalizada
W. R. Bion – Retorno ao pensamento
D. W. Winnicott – O par indivíduo-ambiente
Algumas contribuições francesas – De Lacan a Balier
A psicossomática de Pierre Marty
Desajuste da autoconservação
Unidade e diversidade das depressões
Suicídio(s): patologia e normalidade
Breves considerações sobre a clínica

3. A pulsão de morte no campo social: O mal-estar na civilização
A pulsão de morte na cultura
O Parricídio originário
Recentes discussões acerca do processo cultural
A pulsão de morte e a linguagem: Laurence Kahn

Anexo: Retorno à biologia
Apoptose, morte natural autoprogramada
Atualização em forma de despedida

Conclusão provisória
Referências

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