quinta-feira, 29 de junho de 2023

Semiótica e psicanálise - duas teorias do signo



"Semiótica e psicanálise - duas teorias do signo" já chegou aqui no
ESPAÇO PSI!

O livro discute sobre linguagem, matéria fundante tanto para a Semiótica como para a Psicanálise. A linguagem é uma zona de interseção entre os nossos sentidos e os fenômenos  que nos circundam e provoca em nossas mentes representações, significações e interpretações. É por meio da linguagem que o real, a realidade e a ficção são conformados como emaranhados sensoriais e cognitivos, réplicas do mundo factual.

Enquanto a Semiótica está mais bem aparelhada para lidar com um presente fenomenal e observa os aspectos mais estruturalistas da linguagem, a psicanálise, além de observar aspectos estruturalistas, é capaz de entender como o indivíduo se implica na construção de um presente existencial. É justamente por causa da compreensão que a teoria psicanalítica tem sobre o papel do indivíduo no processo de significação que as duas teorias se tornam complementares.

Sumário:

1. Lidando com o mundo
Real e realidade
Fenômeno, real e realidade
Realidade e ficção: duas faces da mesma moeda
Realidade e ficção: um sistema regulador do Real
Realidade e ficção: há sempre uma dose de invenção
Distinguindo realidade de ficção
Por uma síntese

2. Real, simbólico, imaginário
O imaginário
O simbólico
O real psicanalítico
Representação e significação

3. Significante e significado: o signo para Lacan
Cadeia de significantes
Inferências: jogo de lacunas e presenças
Processo abdutivo
Processo indutivo
Processo dedutivo
O lugar do observador

4. Triângulo semiótico: o signo para Peirce
Aquisição do fenômeno, instâncias do signo e semiose
Primeiridade
Secundidade
Terceiridade
Relações entre as instâncias: a semiose
Dinâmica da semiose

5. Relação entre a cadeia de significantes e a semiose

Quatro notas conclusivas

Referências

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