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O livro se completa com uma expansão do estudo a respeito da dinâmica dos agrupamentos sociais, objeto de seus primeiros trabalhos, quarenta anos antes. Elabora uma hipótese sobre a função do místico (ou gênio) no grupo, descrevendo suas exclusões e tentativas de falsa inclusão por cooptações. Atribui aos “místicos” a função social de efetuar as aproximações à verdade, de modo similar ao do casal analítico. Usa ilustrações, parábolas e metáforas analógias derivadas da história da religião católica e de tradição luriânica da cabala judaica, no que se refere ao fato de que, na natureza humana, até agora, existem temores quando a tarefa é enfrentar o desconhecido. Uma das concepções originais, meramente analógica, é a seguinte: “fé de que verdade existe”. Enfoca a tendência humana de abominar mudanças, muitas vezes sentidas como catastróficas, nas situações e momentos onde ocorre a prevalência da personalidade psicótica sobre a personalidade não psicótica (ou neurótica), que existe em cada um de todos nós, seres humanos.
Paulo Cesar Sandler (tradutor)

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