Ao reconhecer a existência de diferentes tipos de superdotação, os capítulos buscam esclarecer e oferecer exemplos de modalidades de atendimento a esses alunos, a fim de que os profissionais que atuam na educação especial, em sala de aula comum ou no atendimento educacional especializado, possam atuar como mediadores no processo de ensino-aprendizagem, fornecendo, ainda, oportunidades do desenvolvimento integral desses estudantes em diferentes aspectos (cognitivo, emocional, criativo, social).
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